terça-feira, 29 de setembro de 2009

Freios ABS serão obrigatórios no EUA

Aproveitando a onda do ABS, que será um opcional da CB300R em 2010, uma notícia interessante: Nos próximos anos, todas as motos vendidas nos EUA deverão possuir freios ABS de série.

 
Freio ABS

Freio ABS



Estatísticas dizem que motos com ABS sofrem 28% menos acidentes do que as motos com freios normais. Isso por si só já justifica o uso do equipamento, e como lá eles não estão muito preocupados com o aumento dos preços das motos, provavelmente será lei em breve.

Eu acredito que, se adotado em massa, o custo do equipamento pode ser tão barateado a ponto de nem alterar os preços das motos. Modificações em linhas de produção custam muito mais dinheiro do que os componentes do equipamento em si.

Freios ABS

Freios ABS

Freios ABS


ABS – Anti-block System, ou sistema anti-bloqueio, é uma tecnologia bem antiga, mas que ultimamente tem recebido muitas melhorias e tem se popularizado bastante. Trata-se de um sistema eletrônico que monitora o funcionamento dos freios da moto, e que quando percebe que uma das rodas travou devido a uma frenagem feita incorretamente, desbloqueia a roda, permitindo que ela gire novamente.

Quando a roda trava, ela perde a aderência ao solo. Em carros, isso ocasiona a perda do controle, pois a direção passa a não obedecer ao comando do motorista. Nas motos o problema é ainda pior, pois o equilibro delas depende do controle, e quando há um travamento das rodas as chances de queda são muito grandes. O ABS elimina esse problema, e garantindo que o condutor sempre tenha o controle da moto em qualquer situação. Além disso, a frenagem com freios ABS sempre atingirá o limite máximo entre a perda de velocidade e a perda de aderência, garantindo que a moto vai parar o mais rápido possível.

Interruptor Freios ABS

Interruptor Freios ABS

As motos da BMW já contam com freios ABS a muitos anos, inclusive, neste mês ela comemorou a fabricação da milhonésima moto com ABS. Já a Honda, começou a usar ABS recentemente, com um sistema novo chamado CBS – Combined ABS, que é um sistema onde ambos freios traseiro e dianteiro são acionados ao mesmo tempo, e um sistema eletrônico determina a intensidade da frenagem em cada um deles, além de garantir que nenhuma das rodas vai travar, como o ABS já faz.

Já pensou se no Brasil o ABS fosse obrigatório?
 

Buemba! Nova Hornet 2010

CB600F Hornet 2010

CB600F Hornet 2010


Esteticamente, a moto não mudou muito, serão apenas novos grafismos e cores. Mas as principais melhorias estão nos amortecedores.

O curso da suspensão traseira foi aumentado para 128mm, enquanto a suspensão dianteira ganhou regulagens de mergulho e retorno, como nas esportivas. Estas novidades já eram aguardadas por muitos dos proprietários e que agora vão poder tirar ainda mais proveito da moto. Além disso, a injeção eletrônica foi remapeada de moto a entregar mais desempenho em médias e altas rotações.

CB600F Hornet 2010

CB600F Hornet 2010

No mais, a Hornet continua a mesma: Com o novo quadro de alumínio e com o ABS Combinado da Honda (CBS), que promete entregar mais segurança nas frenagens.

A moto deve começar a ser vendida até o final do ano, e o preço não deve subir muito. Atualmente a Hornet zero custa R$ 34.000,00.

E ai? Você sentia falta das regulagens de suspensão na Hornet?
 

Moto é mais forte que a V-Max

Moto americana

Moto americana

Em alguns casos, motocicletas e obras de arte se confundem. A imaginação dos designers já não possui limite, um exemplo claro disto é a nova P120 Fighter Combat. Desenvolvida pela empresa norte-americana Confederate, a máquina trata-se de uma evolução da C120 Renaissance Fighter. As modificações produzidas na moto a tornaram mais ágil e potente, sem perder o visual futurístico.

A Fighter Combat passa a contar com chassi de alumínio e é impulsionada por um enorme propulsor de 1966 cm³. Esta monstruosidade de bicilíndrico em V gera 160 cv de potência. Porém, o destaque maior é o torque máximo da motocicleta: 20 kgfm — 3 kgfm a mais que a poderosa Yamaha V-Max.
 

Na frente, o que mais chama a atenção é o garfo duplo, que foi retrabalhado no modelo. Além disso, as freios foram otimizados e, na dianteira, possui nova pinça de encaixe radial. A Confederate apresentará a novidade no dia 14 de agosto. Os projetistas parecem apenas ter esquecido um detalhe: onde será que o pilota senta para dirigir a moto?

Rafael Miotto

Fonte: http://motociclismo.terra.com.br/

Nova Ducati Hypermotard 796

Ducati Hypermotard 796

Ducati Hypermotard 796

Mantendo o visual impactante de sua irmã maior, a 1100, a Hypermotard 796 acaba de ter as primeiras imagens e informações divulgadas pela Ducati no exterior. A apresentação ao público está reservada ao Salão de Milão, que ocorre em Novembro, e a máquina tem tudo para agradar os amantes do estilo supermotard. O destaque fica para o propulsor, chamado de Desmodue, totalmente novo e de acordo com as normas de poluentes da Euro3.

Este bicilíndrico em "L" refrigerado a ar é capaz de alcançar 81 cv de potência. Enquanto isso, alcança um torque máximo de 7,7 kgfm. O peso a seco da motocicleta é de 167 kg e seu banco é 20 mm mais baixo que o da 1100, com 825 m. Em terras italianas, o preço sugerido da Hypermotard 796 é de 8 990 euros — equivalente a R$ 23 800 (cotação do dia).
 
Ducati Hypermotard 796

Ducati Hypermotard 796

Fonte: http://motociclismo.terra.com.br/

Testamos a CB 1000 R

CB 1000 R

Escape robusto

Se você gosta de nakeds potentes e streetfighters mais radicais, adicione a sua lista de possibilidades à nova Honda CB 1000 R. Porque o importante da vida é saber escolher bem.....e escolher bem foi exatamente o que não fizemos. A nossa grande empolgação para ver como as qualidades da nova motocicleta se comportavam no asfalto acabou sendo frustrada por motivos meteorológicos.

O dia de subir na moto foi uma má escolha para testar uma moto de 125 cv, porque nosarredores do lago Como, a cerca de 50 km de Milão, nesse fatídico dia, caiu de tudo do céu, menos notas de dinheiro. Choveu, choveu e choveu. Saímos do hotel e chovia. Rodamos por algumas estradas e chovia; nos momentos das fotos nas curvas a chuva continuava. Quando voltamos a Milão para recolher os equipamentos e pegar o avião, adivinhe? Você acertou, a chuva não parava. Assim, provar as capacidades de umamoto potente e destinada às mais incríveis manobras e diabruras é praticamente impossível.

Acelerar forte nessas condições, com asfalto polido pelo imenso tráfego sempre presente nessas estradas, com acúmulo de água na pista, seria loucura ir a fundo em tudo que a motocicleta possibilita. Alguém tinha de fazer o trabalho sujo e essa foi a nossa missão, problema depois foram as dores nas mandíbulas (por ficar com os dentes apertados). A motocicleta começa chamando a atenção pela conexão direta entre o acelerador e a roda traseira. O motor foi retocado partindo de um exemplar de CBR 1000 RR para ser convertido em streetfighter, e a diferença de potência entre as duas versões já mostra como os técnicos da Honda tiveram margem para fazer seu trabalho.

Quando se desenha um motor de uma cilindrada específica para usufruir todo o seu rendimento possível, como no caso de uma superbike de litro, é necessário perder certos pontos para ganhar outros. Se lá em cima, em altos giros, temos 170 cv, não podemos esperar um motor potente e redondo também em baixas rotações, ao menos não é o que deveria ser. Mas, na prática não é bem assim, pois partiram do motor da CBR 1000 RR,um prodígio de versatilidade, com modificações que, tornaram essa configuração de motor deliciosa.
 
CB 1000 R

Visual minimalista e futurista

O responsável máximo da Honda nos conta nas próximas páginas, como foi obtido esse desempenho. O resultado foi potência acima da média para uma naked e, como disse antes, com uma conexão instantânea entre acelerador e roda traseira. Tenho certeza de que você é observador e ficou de olho nos detalhes; desse modo, percebeu que esta CB não é chamada de "F". Tradicionalmente, existem três famílias entre as 4 cilindros em linha da marca, as CBR, as CBF e as CB F. As CBR e CBF apresentam cilindradas de 600 e 1000 cm³ e as CB, CB F, de 600 a 900 cm³. A Hornet 600 passou a ter quadro de alumínio nesta temporada e segue como uma monobackbone, com espinha central sobre o motor e teve a sua estética e competitividade radicalizadas, mas perdeu sua irmã maior.

 A 900 não é mais fabricada (com certeza, um dos motores mais fantásticos de que me recordo), já a 1000 cm³ passou a ser denominada CB 1000 R, porque não é uma Hornet (reconheça que nem sentiu falta dessa denominação desde que começou a ler esta reportagem).Como pode-se imaginar, questionamos essa curiosidade a homens da Honda presentes em Milão e a resposta foi sempre a mesma: não se chama Hornet porque não é uma Hornet. É um conceito distinto, muito mais radical; construiu-se uma moto com quadro e motor para esse propósito.

A vestimenta e os detalhes, como a suspensão, as rodas de novo material e o quadro monobraço, acaba decorando ainda mais o pacote. Que deixou a moto com visual bastante atraente. Com esse lançamento, as naked da Honda nunca mais serão as mesmas. Depois de andar mais de uma centena de quilômetros com uma CB 1000 R, tenho de confessar que não quero uma. Quero duas! Uma para todos os dias e outra para quando precisar deixá-la no mecânico para fazer as revisões e as trocas dos pneus. Na cidade, vai ser uma delícia para você e os que o observam passar, pois a moto
chama muita a atenção.
 
CB 1000 R, uma naked potente

CB 1000 R, uma naked potente

O guidão alto, com bom ângulo de giro, somado à posição de condução se encarrega da ergonomia; já o propulsor, redondo e abundante transforma a pilotagem em pura diversão. Os freios não têm nada o que invejar os de sua prima RR e, se assim quiserem, podem dispor da combinação de CBS e sistema antibloqueio ABS. A Honda CB 1000 R apresentará quatro cores para a venda, por ora ainda não sabemos o preço, mas a motocicleta deve chegar em junho deste ano (na Europa).

Enfim, se possui economias bem guardadas para quando chegar o momento de trocar de moto e pensa em uma naked poderosa, divertida e versátil como nenhuma outra, você escolheu a hora certa para ler site Motociclismo Online.

Por: Rafael Miotto / Motorpress-ibérica

Fonte: http://motociclismo.terra.com.br

Suzuki mostra nova Gladius “black”

Suzuki Gladius

Suzuki Gladius

Lançada no início deste ano no exterior como nova aposta da Suzuki para o mercado de nakeds médias, a SVF650 Gladius já recebe novidades. Seguindo uma tendência estética que está na moda, a moto recebeu um visual "black", a exemplo de máquinas de outras fabricantes.

Com praticamente todos os itens na cor preta, a Gladius segue com os restantes dos itens idênticos ao da versão tradicional. A motocicleta é impulsionada por um motor V2 a 90º de 654 cm³, o mesmo da maxitrail V-Strom. Este conjunto tem um caráter polivalente, funcional e econômico. Com certeza, seria uma boa pedida ao mercado brasileiro.

Na Europa, a Gladius custa 6 299 euros — equivalente a R$ 16 700 (cotação do dia). 
 

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Conheça a Ducati 1198 S com controle de tração

Ducati 1198 S

Ducati 1198 S

Se a 1098 R criou as bases para uma nova era das hi­­­peresportivas, sendo a primeira a introduzir o controle de tração em uma moto de venda ao público, mas feita para as pistas, a 1198 S é a primeira a ser homologada para as ruas. Para este teste, tivemos a oportunidade de rodar ao lado de Troy Bayliss e ainda ser assessorado pelo mesmo nos boxes. O local não poderia ser melhor, pois andamos no circuito de Portimão, em Portugal.

É uma verdadeira montanha-russa! O autódromo tem desníveis de até 12%, com diversas curvas cegas. Em um circuito tão exigente, a 1198 S demonstrou porque tem os genes da moto Campeã do Mundo de SBK. Reúne como poucas: uma ergonomia esportiva, uma eficaz parte ciclística, um alto rendimento, mas tudo isso assessorado por um fantástico controle de tração. Isso a converte em uma moto realmente fácil de pilotar, além de torná-la ainda mais segura e tranqüila de explorar os limites.

No comando, é como se estivéssemos na 1098 S, porque só distingüimos a diferença quando olhamos para as inscrições na carenagem. E, como naquela versão, nos encaixamos perfeitamente ao conjunto, abraçando um tanque longo e estreito, apoiando o peso justamente sobre os semiguidões e o traseiro sobre  um assento que permite uma excelente liberdade de movimentos. As pernas envolvem o chassi tubular, realmente estreito, que nos ajuda a mudar de posição perfeitamente durante a pilotagem.

Sua elevada rigidez proporciona uma excelente estabilidade nos trechos mais rápidos e o bom trabalho das mesas e bengalas nos permite explorar os limites nas curvas. Podemos também  nos apoiar com muita confiança nos poderosos freios Brembo e nos pegajosos pneus Pirelli Supercorsa SC2. As suspensões dianteiras estavam muito moles, pois afundavam muito forte quando acionávamos bruscamente o freio dianteiro.

Porém, apenas uns cliques na compressão e algumas voltas na regulagem da pré-carga foram suficientes para resolver o problema sem que isso prejudicasse a precisão e a agilidade da moto ao "enfiá-la" nas curvas. Uma agilidade que, por sinal,  melhorou muito em relação a sua antecessora, graças à redução de peso. Isso também pode ser notado em marcha, porque, apesar de todo seu potencial e do traçado extremamente técnico, ela não cansa como poderíamos supor.

Atrás, o amortecedor Öhlins (não é o TTX de dupla câmara da 1098R, mas um outro mais convencional) trabalha a pleno vapor e, com seus múltiplos ajustes, pode-se deixá-lo com a regulagem mais adequada ao seu estilo de condução. Trabalhando nele, podemos manter a roda dianteira mais colada no asfalto e somente são produzidos leves "cabeceios" excitantes, controláveis e muito divertidos, especialmente quando aceleramos forte nas múltiplas subidas ou mudanças de direção desta pista.

Sem dúvida, a alta qualidade do amortecedor é fundamental na hora de transmitir toda a potência do poderoso bicilíndrico ao solo, e uma potência que pode ser controlada eletronicamente. Os 170 cv declarados da 1198 S são entregues com muita suavidade, sendo especialmente destacáveis as boas sensações transmitidas no momento de acelerar. As "mil" são um tanto bruscas, umas mais, outras menos, mas a Ducati realmente conseguiu um grande compromisso sem atrasar a rapidez nas respostas.

Além disso, podemos utilizar bem o câmbio, pois este reponde com rapidez e precisão. A embreagem antibloqueio também ajuda muito, porque dosa perfeitamente a retenção do motor para evitar que a roda traseira trave. O painel de instrumentos tem quatro leds, que indicam quando o motor Testastretta Evoluzione está chegando ao máximo das rotações. É útil como em todas as motos, ainda que pelo caráter deste motor ,normalmente, passamos uma marcha antes de percebermos que o mesmo deixa de empurrar.

Esses leds também indicam quando entra em funcionamento o DTC (Ducati Traction Control). O DTC tem oito níveis de regulagem, assim atende bem a qualquer nível de pilotagem em qualquer situação, porque não é a mesma coisa rodar na pista ou pelas estradas. Dependendo do nível escolhido, este sistema permite um elevado deslizamento da roda traseira sem chegar a ser perigoso, como foi o caso em que elegemos o nível 2. O único problema do DTC, além de requerer um pouco de prática na hora de manuseá-lo, é que não se pode mudar o nível enquanto estamos rodando.

Diante de suas rivais, segue sendo uma moto para poucos. Entretanto, está muito mais próxima das motos japonesas. Sobretudo, tendo em conta o que ela oferece. Na Espanha, ela custa 22 mil euros, apenas quatro mil euros a mais que a versão básica da 1198, que não possui o DTC , as suspensões Öhlins, nem as rodas forjadas, que são 2 kg mais leves.  Com certeza, será muito interessante esta batalha para sabermos qual é melhor esportiva de 2009. Mas devemos relembrar que a 1198 S é a moto de rua que mais se aproxima tecnologicamente das máquinas do Mundial de SBK!
 

Aprilia tem versão “barata” da RSV4

Aprilia RSV4 R

Aprilia RSV4

Uma motocicleta para poucos, assim pode ser definida a Aprilia RSV4. Porém, uma iniciativa da marca italiana possibilitará que mais pessoas tenham acesso à máquina. Não que a esportiva tenha virado uma utilitária, mas a RSV4 R está mais em conta, comparando com a versão Factory. A novidade chega com menos opções de eletrônica, mas permanece com seu 4 cilindros em V.

O propulsor é capaz de gerar 180 cv de potência e, sem dúvida, é a principal atração da motocicleta. Este motor é o mesmo utilizado no Mundial de Superbike e possui dutos de admissão variáveis, acelerador eletrônico, entre outras diferenciações. A RSV4 R passa a contar com componentes menos sofisticados, como algumas partes de fibra de carbono que foram substituídas por plástico.

As suspensões deixam de ser Öhlins e passam a ser Showa na frente e Sachs na traseira. Estas e outras modificações vão trazer uma economia de cerca de 4 000 euros aos futuros proprietários. Enquanto a Factory custa 20 000 euros, a R deve chegar às lojas europeias por cerca de 16 000 euros. Está longe de ser uma "pechincha", porém é uma quantia interessante.
 

 

Fonte: http://motociclismo.terra.com.br


Suzuki renova a naked Bandit 1250

Bandit 1250 2010

Bandit 1250 2010

Os primeiros detalhes e imagens da nova Suzuki Bandit acabam de ser revelados no exterior. Desde a introdução da injeção eletrônica, em 2007, a naked havia passado por poucas mudanças até então. Seguindo as mesmas tendências já vistas na Bandit 650, a 1250 passa a contar com uma carroceria renovada, destacando-se por possuir linhas mais angulosas.
Além disso, a Suzuki incorporou um novo farol em sua dianteira. Outra novidade é o fato de a versão S da motocicleta passar a denominar-se GSX 1250 F. A marca japonesa ainda não divulgou se realizou mudanças técnicas na Bandit, porém, a máquina deve ter passado por um aprimoramento.
 

Segredo: fotos da nova Fazer vazaram

Traseira inspirada na R1

Traseira inspirada na R1

Após o lançamento da Honda CB 300R, a Yamaha resolveu se mexer e, ao que tudo indica, o projeto da Fazer 2011 virá com grandes novidades. Como já havíamos adiantado há algum tempo, a motocicleta deve passar por modificações parecidas com a de sua rival japonesa, recebendo um visual parecido com o de outras motos de maior cilindrada da marca dos diapasões. E imagens que acabam de cair na web vem para confirmar o fato.
Estas fotos foram publicadas em sites de relacionamentos e blogs na internet. Não há como negar tratar-se da sucessora da Fazer atual, pois a própria carenagem possui os logotipos da motocicleta. Aparentemente, a estrutura da moto deve se manter e as modificações ficam mais voltadas para a parte estética. Quanto ao motor, não há como saber se a Yamaha manterá o atual ou aumentará a cilindrada. O visual segue um padrão das naked XJ6 Diversion e FZ6, além da pequena FZ 16, vendida na Índia, como noticiamos neste link. Já a traseira, parece ser inspirada na esportiva R1 antiga.
 

domingo, 20 de setembro de 2009

Extra, Extra!!! Honda Lança CB300R e XRE300 com freios C-ABS

Honda CB 300R C-ABS

Honda CB 300R C-ABS

Enquanto todos aguardam pelas novidades que estarão presentes no Salão Duas Rodas, de 7 a 12 de outubro, no Anhembi, em São Paulo, a Honda se antecipou e apresentou em uma tacada só cinco novos modelos. Entre as motocicletas não existe um produto totalmente novo e, na verdade, tratam-se de novas versões de máquinas já existentes. O destaque ficou para CB 300R e XRE 300 que, além de usufruírem do mesmo motor, ambas passam a contar com o sistema de freios C-ABS (Combined ABS).
Desse modo, o ABS (Anti-lock Brake System) evita o travamento das rodas, ao passo que o CBS (Combined Brake System) distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira. Os sistemas pesam 5 kg na CB e 6,5 na XRE. Apesar de o mesmo dispositivo estar presentes nas duas motocicletas, a Honda trabalhou em diferenciações para a CB 300R e a XRE 300. Já que uma é a mais on-road e a outra encara terrenos off-road.  De acordo com a Honda, o C-ABS da XRE tem um tempo de pressurização mais rápido, o que  garante a eficiência em pisos de menos aderência.
 
Honda XRE 300 C-ABS

Honda XRE 300 C-ABS

O novo pacote de CB 300 e XRE incluí: sensores de leitura nos freios dianteiro e traseiro, um módulo de controle que processa as informações fornecidas por estes sensores, cáliper de três pistões na dianteira, freio a disco na traseira, luz de advertência do funcionamento no painel e grafismo com identificação do C-ABS na carenagem. As cores disponíveis são as mesmas da versão standart, ou seja, preta, vermelha, amarela metálica e prata metálica.

Chegando às concessionárias em outubro, a CB 300R tem preço sugerido de R$ 13 990 e a XRE 300 custa R$ 15 390.

Nova Bros flex
A exemplo da Titan bicombustível, a Honda NXR 150 Bros passa a contar também com sua versão Mix. O modelo on-off road da marca da asa torna-se a primeira motocicleta do segmento a poder ser abastecida com álcool e gasolina ou ambos ao mesmo tempo. A Bros Mix chega em novembro às lojas e ainda não tem preço definido.
 
Honda CG 150 Mix EX

Honda CG 150 Mix EX

Titan ganha rodas de liga-leve e é 100% Mix
Após o lançamento da nova CG 150 Titan, todos aguardavam a substituta da antiga sport e, enfim, ela chegou. Recebendo o nome de CG 150 Titan Mix EX, algumas alterações técnicas e estéticas. A EX tem rodas de liga-leve, a rabeta é pintada na cor da moto, a parte superior da carenagem é preto fosco e freio a disco na dianteira. Disponível nas cores vermelha, preta, cinza metálica e laranja metálica, a CG 150 Titan Mix EX chega às concessionárias em outubro deste ano. Seu preço público sugerido será de R$ 7.265,00. A partir de agora, a Honda produz a Titan todas as versões da Titan apenas Mix, deixando o motor à gasolina para a nova Fan.

CG Fan mais potente e injetada
Sucesso de vendas no Brasil, a Fan recebe uma nova versão com propulsor mais forte. Trata-se da CG 150 Fan ESi, que conta com injeção eletrônica e motor de 150 cm³ impulsionado por gasolina. Com expectativa de vendas de 13 000 unidades por mês, a 150 Fan tem preço sugerido de R$ 6 190 e chega em outubro às concessionárias. 

domingo, 13 de setembro de 2009

Clarion - GPS para Motos

Clarion criou uma capa a prova d`água para seu GPS DrivTrax, com um alto-falante e possibilidade de usar duas pilhas AA para carregar o aparelho. O Fabricante promete 11 horas de autonomia (além da bateria interna do GPS).

GPS DrivTrax da Clarion 1

GPS DrivTrax da Clarion 2

O Aparelho custa, lá fora, 125 euros (167 dólares aproximadamente). Um preço bem competitivo.
Com certeza uma boa opção para quem viaja bastante ou para quem precisa eventualmente chegar a lugares que nunca foi no centro de São Paulo.
 

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Suzuki GSR 250, a anti-Honda CB 300R

Visual baseado na B-King
A disputa entre as motocicletas urbanas com motores 250 e 300 tem tudo para ganhar, ainda mais, "tempero" nos próximos meses. Mais uma empresa japonesa pode estar prestes a entrar nesta briga. Além de já contar com Honda e Yamaha, a Suzuki parece estar na iminência de um lançamento neste segmento. De acordo com sites e blogs da Europa, a fabricante prepara para lançar a GSR 250, uma moto que bateria de frente com a CB 300R e Fazer 250.

Ao que tudo indica, a motocicleta nas imagens trata-se do novo produto Suzuki. Como é possível notar, o visual é baseado na naked de grande porte da marca, a B-King. A exemplo do que ocorreu com a CB 300R, que foi inspirada na estética da CB 1000R. Como diferencial, a GSR 250 pode ter um motor de 249 cm³ com injeção eletrônica refrigerado a água e, assim, seria capaz de alcançar 30 cv de potência.

Desse modo, a pequena B-King estaria um patamar acima de suas rivais, pelo menos, no que se refere à tecnologia do propulsor. Os europeus dão como certa o início das vendas da motocicleta, no Brasil, no início de 2010. Para depois, ser comercializada também no exterior. 
 
Suzuki GSR 250
 

domingo, 6 de setembro de 2009

Honda apresenta sua linha 2010

Imagem

Enquanto todos aguardam ansiosos pelas novidades que estarão presentes no 10º Salão Duas Rodas, de 7 a 12 de outubro, no Anhembi, em São Paulo, os lançamentos 2010 começar a dar as caras ao redor do planeta. Uma das primeiras a mostrar suas armas é a Honda, que acaba de divulgar sua nova gama na Europa. Por enquanto, nada de bombástico foi revelado e suas motocicletas tradicionais passaram por pequenas modificações, principalmente no visual.
Um dos principais destaques é a versão Black Spirit da conhecida Shadow 750, apresentando um caráter agressivo. Com praticamente todos os seus componentes em negro, a Honda seguiu a receita já empregada por outras marcas, apostando no visual "dark". Outra novidade interessante para a custom trata-se do sistema de freios ABS, também disponível na linha 2010.
 
Honda CB 1000R
Falando das esportivas, a marca da asa procurou caprichar nos grafismos. Por exemplo, a CBR 600RR tem uma mulher desenhada em sua carenagem. Impulsionada pelo motor de 599 cm³ e 120 cv de potência, a sport tem agora esta versão especial com um gosto um tanto excêntrico. Já sua irmã maior, a CBR 1000R, também possui novas opções de cores, menos exóticas, e recebeu um aprimoramento na parte técnica. A massa inercial do motor aumentou 6,78%, o que garante um desempenho mais linear.
 
Passando para a variante sem carenagens da CBR 1000 RR, a CB 1000R, está disponível uma edição especial denominada XESS. È coloração lembra uma espécie de vermelho perolizado e veio acompanhada de grafismos diferenciados. A CB 1000R também passa a contar com o sistema de frenagem C-ABS, apenas na versão preta. A marca nipônica ainda apresentou os seguintes modelos 2010. SH300i, SH150i/125i, CBF 600S e Deauville.
 
CBR 600RR